Qualquer semelhança, não é méra coincidência.

Another lesson in love.

domingo, 26 de setembro de 2010

O fim, assim.

No fim, tudo tem um gosto amargo, por isso o chamamos de fim. Fim, simplesmente o fim. Por coisa pequena, por uma imensidão de palavras, tanto importa, não vai deixar de ser o fim. A gente passa a vida toda procurando um alguém que te complete, que divida segredos, risadas, lágrimas e... Encontra! Só que nada disso dura pra sempre. Coitado de quem acredita que até mesmo uma amizade pode durar o resto das suas vidas. Tudo zen, meu bem. Sem choro, nem vela. O fim não tem argumentos, ele chega sem avisar, leva tudo em um tornado e em frações de segundos, quando você vê, pluft, já acabou. Não que eu esteja dizendo que é um fim permanente, pois assim como não acredito que dure pra sempre, também creio que o fim seja pra sempre. Pode ser que daqui há uma semana, tudo volte pro lugar, assim como pode ser daqui há 10 anos.. Mas acho que nessa situação, isto já não faz diferença. Talvez ninguém entenda o que eu quero dizer com esse texto, mas... Quando foi que eu disse que eu era alguém compreensível? Quem tiver que entender, o fará. Se tiver que voltar, não será a mesma coisa. Então vou logo avisando que, tudo muda, tudo sempre irá mudar, acredite. Adiós, Esteban.

Bruna

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