Qualquer semelhança, não é méra coincidência.

Another lesson in love.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Conversa de botas batidas


Se me perguntassem o que eu quero da vida, eu não saberia responder. Quero tanta coisa, tanta gente, quero tudo. Seria bom, se esse "tudo" não incluísse você. Tantas idas e vindas, tantos desencontros pra no final, voltarmos à velha rotina do amor que não aceita ser amor. Eu queria desacreditar nessa fé que nos move dia após dia e nos leva sempre ao mesmo lugar. Quando chega essa hora, a hora que a gente se procurava pra saber se tudo estava bem, -- ou era mesmo só pra dizermos sem dizer: Oi, eu ainda tô aqui por você.-- eu me pego lembrando do quanto éramos perfeitos um pro outro de tanto sermos imperfeitos. Eu tenho certeza que vou ficar bem quando encontrar outra pessoa, eu sei disso. Mas o problema é minha falta de vontade de conhecer alguém. Eu sei também que você volta, mas enquanto não volta pra me preencher, eu vou tentando me completar com músicas lentas e chocolate, aquele que eu sei que você gosta. Eu podia te poupar do drama, estufar o peito e dizer que sou forte o suficiente pra aguentar todo esse tempo sem você, mas hoje eu sei que de nada adianta ser corajosa, se eu não tenho mais do que ter medo. Meu eu deixou de ter amor próprio quando o pouquinho que ele tinha, ele deu pra você, de coração, mas você guardou nos bolsos e partiu. Você disse que sempre me protegeria de tudo, mas por que não me protege do mal que a sua ausência me faz? Eu fiz tanto por você...por nós.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Desejo não desejar

Minha vida teve outro sentido depois que eu percebi que eu não precisava de algum motivo pra continuar caminhando. Crescer já faz parte dos meus dias e quanto mais eu tento fugir da responsabilidade de ser exatamente quem eu sou, mais eu me pego aflita com a possibilidade de te tirar da minha cabeça. Tudo tem andado bem, tudo tem seguido pela estrada mais fácil, menos aquela minha vontade de sempre te dar a mão quando alguma coisa sai errada. Mal eu preciso ser feliz e já preciso de você novamente. Tudo o que eu conseguiria dizer com palavras, se trancou na garganta, no coração, na cabeça... Todas as noites eu tento esquecer que um dia eu pude escrever sobre amor sem falar de felicidade sem ele. Seria muito de minha parte dizer que foi simples, mas seria pouco dizer que não estou vivendo sem você. Tanto eu quis te amar, que hoje te amo de longe... Talvez esse amor nunca acabe, talvez o que acabe seja a vontade de revivê-lo com você.


Bruna

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ao mundo que me prendeu sem saber ao certo se era eu

As coisas mudaram de um tempo pra cá. Talvez hoje eu já não consiga ser mais a mesma e todos os meus pensamentos estejam voltados a algo que eu, de todo coração, queria esquecer. Olhar fotos é como não enxergar rostos e ler textos é como não entender uma palavra sequer. Tudo fora do lugar outra vez e eu fui deixando pra arrumar as malas em cima da hora, como costumava fazer. O pior de tudo é estar em um circo armado querendo agradar e todos deixarem passar. Eu deixava de me sentir bem quando já não estava fazendo bem. Deixei de lado o que sinto pra abstrair o que ia além do razo. Me enganei com sentimentos que já haviam se afastado. Um plano de fuga já não me traria de volta o que eu sempre soube. Fui deixando tudo desarrumado enquanto a minha bagunça me escondia de quem eu realmente era. Todos passaram de melhores amigos á grandes vilões. Por consecutivas vezes deixei pra trás pessoas, lugares, sentimentos e agora são os mesmos que seguiram em frente sem mim e sem olhar pra trás. Me afastei perdidamente de tudo o que eu achei que fosse permanente. E a conclusão que tiro disso tudo é a de que não existe nada além daquilo que eu saiba que exista, principalmente quando me cai bem. Daqui pra frente irei me jogar em um labirinto.

Bruna

domingo, 28 de novembro de 2010

Colapso


Há alguns meses eu não tiro um tempo dos meus dias pra dizer talvez a mim mesma como tem sido tudo o que minha vida tem me trazido tanto de bom, quanto de ruim. Muita coisa acontece quando a gente menos espera e em um curto período, eu mudei, só ainda não sei definir muito bem essa tal mudança. Geralmente eu falo de forma contextual e tento expressar tudo o que sinto em linguagem textual, mas decidi que isso de nada adianta, se quando paro pra ler sobre o meu eu interior, só encontro alguns poucos "contos" de um nada divertido jeito de levar as coisas. Por muito tempo, eu deixei que o amor tomasse conta de tudo aquilo que eu costumava chamar de Eu, e fui deixando que as coisas acontecessem sem que eu ao menos acreditasse no que eu achava certo. Por muito tempo também eu achei que isso era o bastante, mas quando paro pra pensar no quanto eu perdi, me surpreendo com a capacidade que tive de deixar tudo o que eu julgava correto, escorrer pelas mãos. O mais engraçado é que eu também penso no quanto ganhei. O amor nada mais é do que uma força que te faz ver o mundo de outro jeito e deixa as coisas mais leves e delicadas. Eu digo que não perdi o meu amor, só me perdi de mim mesma. Talvez porque eu tenha me deixado de lado e dedicado forças de outro mundo a tudo o que derivasse dele. Não sou cega diante do amor e nem mesmo lúcida. Na verdade não sou nada de mais, só apenas mais um fruto em meio ao pomar, uma luz em meio ao Natal... Gosto muito do amor, mas cheguei a duvidar da reciprocidade desse sentimento. Queria que as coisas fossem mais fáceis, mas sei que se isso fosse possível, não teria tanta graça. Não tem tanto tempo, mas eu estou crescendo e mesmo tendo aprendido a cada dia, nunca será o suficiente. Quero ter amor em mim por cada segundo que eu respirar, quero poder saber que sempre vai existir uma luz ao fim do túnel quando eu disser que não há mais saída. Quero crescer com cada obstáculo e acima de tudo, quero viver intensamente essa nova fase de alegria, amadurecimento e...Amor.

Quem sabe eu passe mais alguns meses sem escrever aqui, mas minhas mãos nunca deixarão de registrar cada batida do meu coração...


Bruna

sábado, 9 de outubro de 2010

Tudo novo, de novo


Uma vez você me disse que tudo um dia seria diferente. Que um dia já não nos amaríamos mais e tentou me convencer de que nada é pra sempre. Talvez hoje você tenha mudado de opinião. Talvez ontem você tenha tido a certeza de que nunca irá me esquecer. Acho que essa foi a única vez que eu chorei de felicidade. Meu coração batia mais forte só de pensar em você e, seu cheiro parecia estar cada vez mais preso em mim. Você não pensou em nada quando me abraçou aquela hora e disse que era pra sempre. Não lembrou de que um dia quis que eu acreditasse no contrário. Sim, talvez isso seja pra sempre e você estivesse enganado. Você não pensou em nada quando deitou sua cabeça nos meus ombros e disse que nada seria sem mim. Não acreditou no acaso quando disse que seu destino era eu. Não deixou de me beijar pra crer que aquilo era passageiro, porque no fundo, você sabe tanto quanto eu que nada pode apagar ou justificar isso e aquilo. Somos nós, hoje, amanhã e por mais quantos dias quisermos ser. Nada mais tem graça, a chuva não é o suficiente, o sol não me aquece mais que os seus braços e eu já não sinto mais aquele vazio que me acompanhava todos os dias. Hoje eu sei o que faltava, era você por inteiro. Já não falta mais... E mesmo que o pra sempre amanhã acabe, meu coração continuará a se lembrar de você cada vez que bater mais forte.


Bruna

domingo, 26 de setembro de 2010

O fim, assim.

No fim, tudo tem um gosto amargo, por isso o chamamos de fim. Fim, simplesmente o fim. Por coisa pequena, por uma imensidão de palavras, tanto importa, não vai deixar de ser o fim. A gente passa a vida toda procurando um alguém que te complete, que divida segredos, risadas, lágrimas e... Encontra! Só que nada disso dura pra sempre. Coitado de quem acredita que até mesmo uma amizade pode durar o resto das suas vidas. Tudo zen, meu bem. Sem choro, nem vela. O fim não tem argumentos, ele chega sem avisar, leva tudo em um tornado e em frações de segundos, quando você vê, pluft, já acabou. Não que eu esteja dizendo que é um fim permanente, pois assim como não acredito que dure pra sempre, também creio que o fim seja pra sempre. Pode ser que daqui há uma semana, tudo volte pro lugar, assim como pode ser daqui há 10 anos.. Mas acho que nessa situação, isto já não faz diferença. Talvez ninguém entenda o que eu quero dizer com esse texto, mas... Quando foi que eu disse que eu era alguém compreensível? Quem tiver que entender, o fará. Se tiver que voltar, não será a mesma coisa. Então vou logo avisando que, tudo muda, tudo sempre irá mudar, acredite. Adiós, Esteban.

Bruna

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A pior dor do mundo

Há algum tempo atrás, eu não saberia explicar o que era sentir o coração doer. Era tanta felicidade e tantas palpitações que o resto do corpo funcionava em harmonia.. Mas o tempo passa e como toda repetição, uma hora se torna cansativo subir em um palco e contar a mesma piada, querer o mesmo prato no almoço dia após dia.. É difícil encontrar um lugar onde tudo seja novo, mas eu nunca pedi mais do que você pudesse dar, nem nunca exigi mais do que você pudesse dizer. Talvez você seja normal, eu é que seja o problema. Mas quem é que disse que o normal não me dói? O amor é lindo, mas nem tudo são flores. Se um dia pedir pra eu te esquecer, saiba que não poderei te atender. Mas se pedir-me pra te deixar, talvez eu já não me sinta mais tão mal quanto na última vez que deixei você ir. E sem mais, nem menos, eu te peço pra ficar.



Bruna

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Mantenha distância

Mulher de gêmeos não muda de personalidade. Ela apenas mostra todas as mulheres que vivem dentro dela,as vezes ela pode ser tão volúvel e imprevisível, que se deixará encantar pelo sorriso ou pelo olhar de uma nova paixão para, logo depois, começar a critica-lo com a mesma intensidade,esta capacidade que ela tem para se apaixonar e se desiludir logo em seguida pode partir muitos corações até que tenha certeza de que realmente acabou de conhecer o homem de sua vida, a melhor maneira de conquista-la é sendo sempre a mesma pessoa,Tirando o amor e o romance que costumam atormenta-la com a idéia de perder sua liberdade, nas outras coisas ela é bem direta e não costuma fazer rodeios, Se algum dia ela descobrir que a melhor escolha que fez acabou se tornando um pesadelo, não pensará duas vezes em largar tudo para recomeçar do zero,Ela jamais tomará um ônibus se pode ir de avião. Jamais ficará calada se puder falar. E jamais andará quando puder correr. Por isso nunca vai se contentar com o mínimo em um relacionamento quando pode ter muito mais,Apesar de muitas vezes parecer fria e distante, ela deseja ser amada e mimada. Mostre que sempre estará ao seu lado, apesar de suas crises de mau-humor, e terá uma mulher que se entregará por inteira. Aliás, o melhor remédio contra o mau-humor da geminiana é sempre demonstrar amor ,não há chatice que dure muito tempo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Vamos viver o que há pra viver!.. E o que mesmo há pra viver, hein?..

Outro dia parei para pensar que sentido tem o mundo e não cheguei a conclusão alguma. Será que o mundo não tem sentido? Dizem que o ser humano tem não sei quantos sentidos, que interligados nos dão chances para a sobrevivência. Quando um de nossos sentidos falha, a vida torna-se mais complicada, mas ainda é possível sobreviver - ou viver, como querem os mais otimistas.
Deve ser complicado viver sem um de nossos sentidos. Tipo, perder a visão. Viver no escuro, não saber o que se passa a milímetros do próprio corpo. Fico imaginado se uma manhã qualquer eu abrisse os olhos e não enxergasse nada. Não sei qual seria minha reação. Provavelmente, dependendo do meu estado de excitação, eu apenas ficaria deitada na cama, tentando entender o que aconteceu e não chegando a conclusão alguma, me poria a gritar e se não tivesse ninguém por perto eu ficaria gritando sozinha, ou pior, talvez tivesse ao meu lado alguém com um senso de humor negríssimo que me deixaria ficar me desesperando só pra ver no que iria dar.
E se fosse a audição? Ai... eu como a pessoa curiosa que sou, ficaria a ver as pessoas mexendo os lábios sem poder saber o que dizem... Socorro! Provavelmente eu nunca mais acordaria ou ficaria pensando que o mundo enlouqueceu. Ainda mais estando sozinha. Iria achar que a TV e o som estavam com defeito, iria olhar para fora, ver passarinhos que não cantam, carros que não fazem barulho. Que coisa! Não poderia mais escutar minha banda favorita, nem as vozes de que gosto. Nem escutaria minha própria voz. Viveria em um eterno silêncio, teria muito tempo para pensar. E quando visse as coisas erradas não iria poder protestar. E se eu tivesse vontade de falar com alguém, se eu precisasse chamar alguém? E se eu quisesse gritar gol?
E se eu não tivesse olfato e nunca mais pudesse sentir o cheiro de minha filha? Não soubesse pelo ar quando algo esta queimando, se eu não pudesse sentir o cheiro do mel e do vinho? E se eu não pudesse sentir o cheiro da primavera e do inverno, o cheiro de terra molhada? O meu próprio cheiro. E pior, se eu não tivesse tato? Acho que se eu perdesse o tato seria muito estranho. Será que existe alguém no mundo que não tem tato? Que não sente quando esta quente ou frio duro ou mole?Acho que não. Isso deve até ser perigoso demais. Meio difícil de ocorrer.
E todos os outros sentidos que dizem haver? E se eu perdesse todos os meus sentidos, mas me mantivesse viva, o que fariam comigo? De repente poderiam me ter por morta e me enterrassem viva? Bem, antes ser enterrada viva do que viver sem sentidos.
Mas e o mundo? Que sentido possui o mundo? E se ele não tiver sentido, vivemos nós então em um mundo morto? Será que todos estamos enterrados vivos e não sabemos? Que sentido tem o mundo? Será que tudo acontece por que tem que acontecer, será que o mundo da suas voltas para acabar sempre no mesmo lugar? O que acontece com a gente então?

Eu sou tão leiga nessas coisas da vida que nem sei de mim mesma. Perco horas tentando formular teorias brilhantes para explicar as maiores besteiras e acabo sempre perdendo meu tempo. Eu não consigo nem chegar perto do que seria a idéia de viver sem um de meus sentidos, me aterrorizo , fico perplexa. Perder algo que é essencial na minha natureza parece ser insuportável, mas tem tanta gente por ai vivendo sem um de seus sentidos que nada deve ser tão horrível assim. E uma vida sem sentido, como ela pode acontecer? Deve ser acontecendo, acontecem tantas coisas sem sentido algum por ai...

Tudo é lógico e ilógico. Mil coisas que podem mudar o mundo acontecem em um segundo e eu não me dou conta da metade delas. As coisas são e simplesmente são. O mundo, com ou sem sentido não passa de um mundo relativo onde tudo é metafísica. Até eu sou metafísica. Este texto não passa de metafísica.
Quando não souber explicar, não explique!
Bruna


Refletindo o que eu vejo. Vendo o que eu reflito

Hoje é um dia como muitos outros. Já virou rotina passar a noite em claro, mas eu não considero isso como uma coisa ruim, já que as melhores coisas que passam pela minha cabeça, são justamente na madrugada. Já passou da hora de eu estar na escola, mas a cólica não me permitiu e eu estaria sendo dura demais comigo mesma se fosse à aula hoje. Mas acho que eu não estou aqui pra contar minhas desventuras noturnas, na verdade, nem eu mesma sei por quê e pra quê estou aqui. Talvez seja minha grande facilidade pra escrever que quase sempre me traz aos blocos de nota nestes horários. Minha grande pergunta hoje é: "Quantos anos eu tenho?" Na teoria, nasci há 17 anos, mas acho que minha mente oscila entre os 10 e 20. Isso pode parecer estranho vindo de mim, mas é a dura (ou não) realidade. Às vezes, tenho lapsos e ajo como uma criança que quer atenção, n'outras, penso no futuro e faço planos baseada em fatores que de vez em quando, nem minha mãe faz questão de pensar... Queria um dia me encontrar com Deus (antes de morrer, é claro) e perguntar por quê diabos (com o perdão da palavra) ele me fez. Haviam tantas outras coisas pra ele se preocupar, foi fazer uma criatura tão cheia de dúvidas e complicada como sou. Certamente eu sei que nada é por acaso e a razão não costuma me acompanhar nos textos, mas qual outro motivo eu teria para entrar na vida de cada pessoa que por mim passa? Se eu for parar pra pensar detalhadamente, mudei a vida de todas elas de alguma forma e, isso não é exagero. Umas mais que as outras, é verdade, mas o barato de tudo isso é que quando eu não tenho nada á fazer (tipo agora) eu fico imaginando a vida dessas pessoas se eu simplesmente não tivesse existido. Se eu fosse ouvir todos em tése, algumas pessoas diriam que seria melhor, outras não... Cá com meus botões, eu sei que não há pessoa mais chata que eu quando quero simplesmente ter razão, mas sei reconhecer que sou muito amável também, então, qual seria a verdadeira realidade dos fatos? Eu vos digo, cada um de nós tem importância e se por alguma fração de segundos você pôde se dizer "feliz", é porque alguém ou alguma coisa modificou sua vida e assim por diante... Fico sentada pensando em tudo, mesmo que eu pareça lunática ou perturbada, 85% do meu tempo eu passo pensando na vida, direta ou indiretamente. Tudo bem se eu dissesse que queria ser milionária, rica ou feliz o suficiente pra não precisar sequer registrar em palavras as minhas confusões adolescentes, mas acho que se não fossem essas tantas aventuras que a vida me dá, não teria a menor graça continuar. Ao final disso tudo, talvez eu leia e simplesmente sorria. Ou quem sabe eu leia e fique triste por saber que nessa época, mais precisamente dia 14/09/2007 às 07:11am eu ainda tinha tempo pra escrever sobre o que meu cérebro jovem matutava. Apesar de isso ser uma redundância, já que no fundo eu saiba que serei essa eterna chata de galocha que enxe uma página da internet com textos sobre uma nada-mole-vida de uma garota de 17 anos. E como eu já vos disse, 17 anos eu tenho em tése, mas na verdade, a gente tem é a idade que quer ter. Ficou claro?

Bruna