Qualquer semelhança, não é méra coincidência.

Another lesson in love.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Examinando o medo

Sentir medo até que é normal, o que acaba, muitas das vezes se tornando fálido, é a importância que se dá a esse tipo de sentimento. Ultimamente eu tenho falado muito sobre o medo, algo que assombra mentes, destrói relacionamentos, faz mal á saúde, te trás tudo de ruim que se possa imaginar. Talvez o elixir seja coincidi-lo com o medo de errar, o medo de perder, o medo de não conseguir expressar tudo o que pensa. A capacidade que o ser humano tem de armazenar coisas ruins dentro de si, sem sequer uma vez na vida colocar pra fora, desabafar, é imensa. Imagine um grupo de pessoas que sentem medo convivendo intensamente durante toda as suas vidas, sem nem ao menos poder dizer o que acha que é errado, o que seja desnecessário, o que lhe incomoda.. Tais coisas são no mínimo terríveis. Quem vive com medo, não vive. Ás vezes é preciso agir sem pensar, alterar dados, desregrar a rotina.. Mas tudo dentro das suas próprias limitações. Cabe a cada um saber o que lhe trás paz, fazer o bem, falar do bem e deixar espaço pro amor. Medo, vivemos cercados por esse sentimento praticamente todos os dias. Ele nos rodeia e nos assombra o tempo inteiro: crise econômica, terrorismo, guerras, doenças. Como podemos sobreviver tendo de lidar com tantos temores? O medo sempre vai bater à sua porta, simplesmente não o convide para jantar. O temor pode preencher nosso mundo, mas não tem que preencher nossos corações.

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