Qualquer semelhança, não é méra coincidência.

Another lesson in love.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Make a wish.. Peace and love, please

Esse lance de paz e amor já está esquecido há muito tempo. A paz é visivelmente invisível e o amor se perdeu entre a geração coca-cola. Eu costumava ver as coisas do cotidiano de outra forma, de longe. De tanto me deparar com desafeto, acabei me habituando a ele. É quase impossível conhecer alguém que nunca tenha praticado um ato ilícito; Aí eu vejo fotos, leio histórias sobre inúmeros líderes ditadores, guerras que começaram por um simples e pequeno fato.. Agora imagina uma discussão diária com seu irmão, com sua mãe, pai.. Se prolongar por tanto tempo que isso se torne rotina. Não é uma guerra como essas que a gente conhece, mas uma guerra pessoal, com seus princípios, com o desafeto. Praticar o desamor não é algo tão incomum, depois de tantas decepções, algumas pessoas acabam sentindo a necessidade de vingar-se do próprio destino, magoando outros corações, brincando com o amor. Só que as mesmas se esquecem que um dia, esse tal coração irá querer se vingar do destino também e assim por diante.. Se cada um fizesse a sua parte e deixasse a naturalidade agir por si só, metade dos problemas psicológicos da sociedade estariam resolvidos. Dizem que o amor é o maior causador de decepções, eu não concordo. A maior decepção é a falta dele. Ao pé da letra, viver sem amor é simplesmente não viver. A paz, eu nem sei onde se encontra e não saberia dar algum motivo pra ela voltar a caminhar por aqui. De que adianta ter a paz se não se tem respeito? Se não existe compaixão necessária da nossa parte pra viver em paz? As pessoas se esquecem de que o mundo gira. Se tirar a paz de alguém hoje, logo, não terás a própria. Talvez acabar com os conflitos em favelas, mortes inocentes, seria um grande incentivo pra nossa querida e almejada paz voltar a nos visitar. Enquanto isso não acontece, cabe a cada um procurar o seu amor, procurar a sua paz, caso contrário, quem irá procurar por você? Acho mais fácil quererem "roubá-los."

"Dias sim, dias não, eu vou sobrevivendo sem um arranhão da caridade de quem me detesta."

Bruna

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